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Cidades inteligentes precisam que ‘big data’ se torne ‘big action’ - SENGE-PI: Sindicato dos Engenheiros do Estado do Piauí
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Cidades inteligentes precisam que ‘big data’ se torne ‘big action’

Data de publicação: 08/08/2017

Mischa Dohler, 42 anos, conquistou medalhas de ouro em olimpíadas de Química e de Física pela Alemanha quando era adolescente. Depois, estudou Música em Moscou e Engenharia Elétrica na Dresden University of Tecnology, especializando-se em comunicação sem fio. Hoje, é professor do King’s College London, onde dirige o Centro de Pesquisas em Telecomunicações da instituição.

“Fellow” do Institute of Electrical and Electronics Engineers e da Royal Society of Arts, Dohler também é empreendedor, ajudando a desenvolver startups que poderão mudar o futuro das cidades.

O também conselheiro do governo britânico e colaborador da iniciativa Carbon War Room esteve no Brasil em julho, como um dos destaques da Escola São Paulo de Ciência Avançada em Cidades Inteligentes, organizada pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

“Eventos como esse são muito importantes, pois representam uma oportunidade de fazer com que os futuros tomadores de decisão entendam que cidades inteligentes não são apenas tecnologia. São também sobre como usar a tecnologia e qual o papel da humanidade nesse cenário”, disse.

Em entrevista à Agência Fapesp, Dohler falou sobre expectativas para o futuro da internet, do trabalho e, é claro, das cidades. Para ele, é preciso convergir as necessidades e demandas de modo a fazer com que as cidades inteligentes saiam finalmente das apresentações e de teorias e ajudem a transformar o mundo.

A boa notícia é que falta pouco para isso ocorrer, segundo ele. “Assimilar a tecnologia leva tempo, mas acredito que cidades inteligentes vão se tornar reais já nos próximos cinco anos”, disse.

Confira a entrevista: Agência Fapesp