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Novo tijolo funciona como lego da construção - SENGE-PI: Sindicato dos Engenheiros do Estado do Piauí
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Novo tijolo funciona como lego da construção

Data de publicação: 03/01/2018

roduto foi projetado para facilitar o encaixe na hora do trabalho

Mateus encontrou uma forma de inovar a peça - Foto: Mauro Belo Schneider/Especial/JC

O engenheiro civil de Porto Alegre Mateus Tostes, 25 anos, se incomodava com a falta de inovação na construção civil. A partir daí, ele criou a Tijolo Tostes, uma empresa que reformulou um produto tão antigo quanto o mercado em que atua: o tijolo. 

Com o passar do tempo, a área de alvenaria não apresentou grandes mudanças, observa. Quando teve a ideia de lançar uma solução, há cerca de três anos, foi elaborada uma lista de problemas, que vão desde infiltração a desperdício de materiais.

A meta era tabular essas dificuldades e resolver a equação. "Começamos a criar um design para resolver todos esses problemas", lembra Mateus. O grande diferencial dos novos tijolos é o ganho de produtividade, pois, segundo ele, o formato diminui o uso de argamassa. "Reduz até 50% do consumo. Com isso, economiza tempo de mão de obra, uma reação em cadeia. A forma ainda obriga o pedreiro a colocar a peça sempre no mesmo lugar, como se fosse um lego", avisa Mateus.

O produto foi consolidado em janeiro de 2017, o que incluiu um investimento para registros de patente, em torno de R$ 5 mil. O tijolo é vendido pelo Whatsapp - (51) 99969-9997 - e um site de e-commerce será lançado em breve. 

Os primeiros protótipos foram feitos em impressoras 3D, com cerca de cem unidades. Como o pai de Mateus, Manoel, é arquiteto, ele ajudou na criação. Atualmente, a empresa faz parceria com olarias para a produção dos tijolos. 

Em 2018, a meta é que as vendas ocorram por duas vertentes: em lojas de material de construção e direto com construtoras. Além disso, Mateus espera estar consolidado no mercado da região Sul e expandir para outros estados, principalmente São Paulo. 

O empreendedor ressalta que o tijolo permite que qualquer pessoa possa assentá-lo. "O profissional contratado pode ser menos especializado".

 

Fonte: Jornal do Comércio